Teatro
Nelson é o maior dramaturgo brasileiro e realizou no teatro do País no século 20 uma “modernização” semelhante à que Drummond e João Cabral empreenderam na poesia, e Graciliano Ramos e Guimarães Rosa, na prosa.
Vestido de Noiva (1943)
Álbum de Família (1946)
Anjo Negro (1947)
Senhora dos Afogados (1947)
Dorotéia (1949)
Valsa nº6 (1951)
A Falecida (1953)
Perdoa-me por me Traíres (1957)
Viúva, Porém Honesta (1957)
Os Sete Gatinhos (1958)
Boca de Ouro (1959)
O Beijo no Asfalto (1960)
Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Rezende (1962)
Toda Nudez Será Castigada (1965)
Anti-Nelson Rodrigues (1973)
A Serpente (1978)
Com o próprio nome, assinou apenas dois romances
Asfalto Selvagem (1960)
O Casamento (1966)
O escritor usou nomes femininos para fazer literatura folhetinesca. Como Suzana Flag, publicou no ‘Jornal’ e ‘Última Hora’. No ‘Diário da Noite’, como Myrna, respondia cartas de leitoras.
A mulher que Amou demais (1949)
Meu Destino é Pecar (1944)
Escravas do Amor (1946)
Minha vida (1946)
Núpcias de Fogo (1948)
O Homem Proibido (1951)
A Mentira (1953)
O autor assinou a coluna ‘A vida Como Ela É’ no jornal ‘Última Hora’, os textos foram reunidos posteriormente em duas coletâneas.
Elas Gostam de Apanhar (1974)
As crônicas de Nelson estão entre as maiores obras literárias do País.
O Óbvio Ululante (1968)
A Cabra Vadia (1970)
O Reacionário (1977)
A Pátria em Chuteiras (1992)
A Menina Sem Estrela (1993)
À Sombra das Chuteiras Imortais (1993)
O Remador de Bem-Hur (1996)
Dizem-me que um ‘colunista’ – pobre palavra de origem tão nobre quanto, quase sempre, degradada – estranhou que, em artigo para uma revista do Rio, eu considerasse Nelson Rodrigues não só ‘um novo Eça de Queiros’ como, na prosa jornalística, ‘mais vigoroso do que Eça’. Nada mais cristalinamente exato como equivalência. Gilberto Freyre
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